Jul 20, 2021 | Arte Digital
Para quem trabalha com arte digital, uma parte importante na busca por mais oportunidades é saber como vender o seu peixe. Quando se trata do digital, é necessário entender e investir em todos os meios disponíveis. Isso, obviamente, consiste em algum momento se perguntar: como divulgar meu trabalho nas redes sociais?
Claro que, para o artista, a maior preocupação é desenvolver as suas habilidades. Porém, entender alguns conceitos voltados ao marketing é importante, principalmente quando se trabalha de maneira autônoma, como quase todos aqueles que atuam com arte digital.
Mas antes de você continuar nessa leitura, que tal ganhar uma Oficina Gratuita e Certificada da SAGA agora! É isso mesmo! Inscreva-se agora em uma das nossas Oficinas de Photoshop, Criação de Games ou Animação e depois continue a sua leitura com vaga garantida na maior Escola de Artes Digitais da América Latina!
5 formas de divulgar o seu trabalho de arte digital nas redes sociais
As dicas que separamos neste tópico são bastante gerais e servem para diferentes profissões. Inclusive, mesmo que você não trabalhe diretamente com arte, e seja um desenvolvedor de games, por exemplo, pode utilizar o que mostraremos a seguir. Então, confira as principais dicas para divulgar na internet. Continue!
1. Crie uma conta profissional
De maneira geral, sempre esperamos um certo nível de profissionalismo de quem trabalha nesse meio. Mas, como falamos no início do texto, não é incomum que o principal foco fique em aperfeiçoar as habilidades, conhecer novos artistas e buscar referências. Essas questões mais voltadas para o marketing são fundamentais — especialmente hoje em dia, em que o digital é tão importante.
Por isso, é interessante que você tenha dois perfis, o pessoal e o profissional. Como você trabalha diretamente com a criação de imagens, o Instagram é uma ótima rede para divulgação e até para fazer vendas. Inclusive, possui ferramentas bem interessantes para medir métricas e interações. Além dele, também há o Behance, ideal para portfólio.
2. Faça a sua persona
Em um resumo bem básico, a persona seria o seu público-alvo bem mais específico. O que queremos dizer é que, diferente do primeiro, aqui se cria um personagem baseado no seu cliente ideal. Portanto, você não deve saber só o que ele busca ou gosta. Características, como onde trabalha, quais são os seus objetivos, se possui filhos, também fazem parte de sua definição.
Isso será fundamental para determinar quem é o seu consumidor e para que você consiga fazer conteúdos mais direcionados a essa pessoa. Pense que, especialmente, no caso de freelancers que trabalham com a arte, muitas vezes os serviços não são feitos para uma pessoa, e sim para uma agência ou empresa. Nesse caso, os princípios para definir a persona devem ser adaptados.
3. Desenvolva uma estratégia de conteúdo
Especialmente, quando se trata de redes sociais, as escolhas do que postar não devem ser feitas ao acaso. É importante que exista uma estratégia por trás disso, além, é claro, de planejamento.
Nesse contexto, existem algumas táticas para ter sucesso nesse ambiente. Entre as principais, estão:
- tenha constância em seu conteúdo: é importante manter uma periodicidade nos posts — como há sempre pessoas postando, para se manter no topo das visualizações é interessante manter essa rotina;
- utilize imagens de qualidade: seja fotos, ou mesmo imagens para algum post, é fundamental que elas tenham uma boa resolução e sejam bastante nítidas;
- interaja com outros perfis: procure curtir e comentar os perfis grandes do seu nicho — obviamente, faça comentários relevantes que tenham a ver com as publicações, pois isso é uma forma de chamar a atenção de outros seguidores;
- se identifique pelo nome de usuário: por fim, uma dica interessante é colocar a sua profissão junto ao seu nome de usuário, por exemplo: @nomedesigner, @nomeilustrador — essa é uma boa estratégia para que as pessoas saibam o que você faz.
4. Faça conteúdos relevantes
Essa é uma etapa fundamental para a estratégia de redes sociais, pois serão os seus conteúdos os responsáveis por, muitas vezes, chamar a atenção dos clientes em potencial. Uma das grandes regras quando se fala em produzi-los é que tenham um significado. Eles devem ser úteis e resolver um problema, ou seja, passar algo que realmente faça a diferença na vida dos consumidores.
Isso é importante, pois é uma forma de criar valor e, consequentemente, fazer com que você seja uma referência no mercado. Coisas que funcionam muito bem são dicas de como fazer algo, explicações de conceitos e, também, para dar uma variada, explicar como é a sua rotina.
5. Utilize as hashtags relevantes para o segmento
As hashtags têm uma importância grande no mundo das redes sociais, principalmente, pela sua capacidade de segmentar um conteúdo. Sendo assim, tornam mais fácil para que as pessoas o localizem. Esse tipo de palavra-chave veio do Twitter em 2007, e se espalhou por outras redes sociais. Existem dois tipos — as long tail e as head tail.
A primeira, se refere às palavras que são bem mais específicas, portanto maiores. Elas devem ser as mais utilizadas, pelos menos, umas 80% das vezes. Afinal, segmentam e qualificam o conteúdo. No entanto, há uma desvantagem: geralmente, elas não trazem tantos acessos assim. Alguns exemplos: #ilustraçãovetorial, #animaçãoadobeafterefects, #designdemarcas, etc.
Agora, a segunda, as head tail, são aquelas menores e bem mais genéricas que, consequentemente, tendem a fornecer um maior fluxo de cliques. O ideal é que elas não sejam tão utilizadas, em média, 20% dos conteúdos. Alguns exemplos: #animação2D, #arte, #design, #colorista, etc.
Ao longo deste post, trazemos algumas respostas para a pergunta: como divulgar o meu trabalho nas redes sociais. Destacamos que estar preocupado em desenvolver uma estratégia de divulgação nesse meio, é um passo importante para construir uma boa audiência e, principalmente, ser considerado uma referência.
Conquistar esse tipo de autoridade, especialmente para quem trabalha com arte digital e deve enfrentar o mercado que é bastante competitivo, é um passo essencial para o crescimento da carreira. Por isso, gerar conteúdos relevantes, criar a sua persona e investir em uma conta profissional são as melhores estratégias.
Gostou do nosso texto sobre como construir uma estratégia para redes sociais? Quer continuar acompanhando os nossos conteúdos? Então nos siga nas redes sociais. Estamos no Facebook, no Instagram, no Twitter e no YouTube!
Feb 6, 2021 | Carreira e Mercado de Trabalho
Gosta de tecnologia, é louco por estimular a própria criatividade e não deixa passar nenhuma chance de encarar um desafio? Então, o mercado de arte tem tudo de que você precisa para se destacar e trilhar uma carreira de sucesso.
Quem tem um caráter inovador e nutre uma relação de afinidade com o desenho, por exemplo, cumpre os principais requisitos para ingressar nesse segmento. O perfil de um designer ainda engloba algumas características, como organização, comprometimento e disciplina.
Está interessado em saber mais a respeito dessa área profissional, em especial sobre quanto se pode ganhar no mercado de arte e design? Continue conosco, confira o post e entenda vários aspectos essenciais para desenvolver uma trajetória bem-sucedida. Boa leitura!
Oportunidades de trabalho
O profissional de designer gráfico se caracteriza pela versatilidade. Afinal de contas, é capaz de atuar em diversas atividades, desde a formatação de páginas de conteúdos informativos até a criação de logotipos, passando pelo desenvolvimento de sites e pela elaboração de animações, por exemplo.
As oportunidades são, é claro, sempre voltadas ao visual. Portanto, qualquer tarefa que englobe materiais dessa categoria pode integrar o leque de trabalho do designer gráfico. Apesar de muito abrangente, existem certos requisitos que não se alteram, como a destreza para manusear programas e um aguçado senso estético.
Existem vagas de trabalho em agências de publicidade, estúdios de televisão e criação de conteúdo, editoras, gráficas e até mesmo em empresas especializadas em outros ramos que optam por investir pesado no âmbito visual.
A seguir, você conferirá alguns dos mais comuns setores de atuação de um designer gráfico, evidenciando a vasta gama de caminhos que podem ser seguidos pelos profissionais da área. Veja os exemplos!
Animação
Propagandas televisivas ou virtuais, filmes e outros materiais audiovisuais ricos, vinhetas publicitárias etc. Não restam dúvidas de que a animação vive uma fase positiva: em 2018, já movimentava aproximadamente 4 bilhões de reais no Brasil.
Design editorial
Conforme salientamos acima no texto, conteúdos informativos dependem de formatações intuitivas para transmitir mensagens. O mesmo vale para materiais de entretenimento, em que o layout das páginas, sejam elas físicas, sejam elas digitais, desempenha uma função fundamental para que o público não sofra para interpretar nada.
Isso tudo é responsabilidade do profissional de design gráfico, ou seja, a diagramação de jornais, revistas, livros e sites depende da interferência dele. Modelos em geral, envolvendo fontes, capa, inserção de imagens e espaços em branco, por exemplo, integram essa tarefa.
Branding
É comum pensar em branding quase de maneira automática ao ouvir ou ler “design gráfico”. Afinal de contas, trata-se, hoje em dia, do segmento mais frutífero para profissionais do ramo no mercado de arte.
O trabalho consiste na criação de identidades visuais corporativas, em uma atividade que aborda qualquer conteúdo gráfico, do mais visível e usado, o logotipo, até os mais detalhistas e simples, como meros cartões de visita.
Toda empresa que se preze e que busque destaque no mercado diante da forte concorrência precisa investir em branding. Fortalecer a voz da marca a partir de um posicionamento claro exige bons profissionais para o desenvolvimento de materiais digitais, daí o solo propício para o setor.
Tipo de especialização
O mercado de arte é conhecido pela flexibilidade de ingresso. Em outras palavras, profissionais de destaque podem ser oriundos de inúmeros caminhos, pois não existe uma receita de bolo para o sucesso.
Ainda assim, vale a pena ressaltar os mais indicados tipos de especialização, considerando que o conhecimento teórico, aliado à prática, ajuda bastante a impulsionar carreiras. Existe o curso de bacharelado em design gráfico, assim como o curso técnico/tecnológico; enquanto o primeiro dura quatro anos, a conclusão do segundo acontece em apenas dois.
Durante a jornada de aprendizado, são trabalhadas disciplinas diversas, entre elas, Desenho e Ilustração, História da Arte, Técnicas de Representação, Design de Embalagens, Estética, Gestão e Planejamento etc. O foco é que o aluno não apenas estimule a capacidade teórica, mas que também identifique os seus pontos fortes para entender em qual área tende a se sair melhor no futuro profissional.
Experiência e qualificação
Assim como outros vários ramos do mercado de arte, o âmbito voltado ao design digital passa por constantes transformações, especialmente por conta dos contínuos impactos tecnológicos que modificam contextos e agregam novas práticas à rotina criativa.
É normal, portanto, que a concorrência interna aumente. Surgem, com o tempo, mais e mais profissionais trabalhando no segmento. Experiência e qualificação cumprem um papel vital para se diferenciar, ou seja, qualquer benefício conta.
Quanto maior for o seu domínio dos aspectos técnicos, melhor. Procure conhecimentos diferentes sobre cores, linhas, texturas, contraste, tipografia e formas, por exemplo. Também vale investir em cursos de especialização em softwares bastante utilizados, como Photoshop, Premiere, After Effects e Illustrator.
Lembre-se, ainda, de desenvolver um portfólio robusto e de qualidade, que consiga deixar claras as suas características e o seu estilo criativo. Sobre experiência, principalmente no começo da carreira, é interessante fechar parcerias e, inclusive, atuar como freelancer, ganhando liberdade de horários e ampliando o seu histórico de produções.
Remuneração
Em um país de dimensões continentais, como o Brasil, é difícil mensurar com exatidão os valores pagos aos profissionais do mercado de arte. Tudo influencia: empresa empregadora, cidade, cargo etc.
Ainda assim, estima-se que a remuneração mensal gire em torno de R$ 2.000. Mas não se esqueça de que há muitas janelas dentro do setor, ou seja, nem sempre alguém atuando com branding vai receber o mesmo do que outro colega inserido em peças de animação, por exemplo.
Em geral, os melhores salários estão nos grandes centros urbanos do país: São Paulo se destaca ao lado do Distrito Federal nesse quesito. De qualquer modo, você é o principal responsável pela remuneração recebida: se investir em cursos de especialização e for dedicado ao máximo, o resultado em médio e longo prazo aparecerá no aumento dos ganhos.
O mercado de arte é um âmbito ainda não explorado por completo e que, nos próximos anos, tende a crescer cada vez mais. Para o profissional do setor, mesmo que ainda não tenha iniciado a carreira, a grande chave consiste na busca frequente por especialização e por novos aprendizados. Nesse sentido, a Escola SAGA oferece muitas opções valiosas.
Gostou do post e quer dar os próximos passos para entrar nesse mercado? Então aproveite esta oportunidade e inscreva-se agora em uma das Oficinas Gratuitas da SAGA. Essa é uma excelente chance de você começar uma nova carreira na maior Escola de Games, Animação e Arte Digital da América Latina!