Arte digital: como divulgar meu trabalho nas redes sociais?

Arte digital: como divulgar meu trabalho nas redes sociais?

Para quem trabalha com arte digital, uma parte importante na busca por mais oportunidades é saber como vender o seu peixe. Quando se trata do digital, é necessário entender e investir em todos os meios disponíveis. Isso, obviamente, consiste em algum momento se perguntar: como divulgar meu trabalho nas redes sociais?

Claro que, para o artista, a maior preocupação é desenvolver as suas habilidades. Porém, entender alguns conceitos voltados ao marketing é importante, principalmente quando se trabalha de maneira autônoma, como quase todos aqueles que atuam com arte digital.

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5 formas de divulgar o seu trabalho de arte digital nas redes sociais

As dicas que separamos neste tópico são bastante gerais e servem para diferentes profissões. Inclusive, mesmo que você não trabalhe diretamente com arte, e seja um desenvolvedor de games, por exemplo, pode utilizar o que mostraremos a seguir. Então, confira as principais dicas para divulgar na internet. Continue!

1. Crie uma conta profissional

De maneira geral, sempre esperamos um certo nível de profissionalismo de quem trabalha nesse meio. Mas, como falamos no início do texto, não é incomum que o principal foco fique em aperfeiçoar as habilidades, conhecer novos artistas e buscar referências. Essas questões mais voltadas para o marketing são fundamentais — especialmente hoje em dia, em que o digital é tão importante.

Por isso, é interessante que você tenha dois perfis, o pessoal e o profissional. Como você trabalha diretamente com a criação de imagens, o Instagram é uma ótima rede para divulgação e até para fazer vendas. Inclusive, possui ferramentas bem interessantes para medir métricas e interações. Além dele, também há o Behance, ideal para portfólio.

2. Faça a sua persona

Em um resumo bem básico, a persona seria o seu público-alvo bem mais específico. O que queremos dizer é que, diferente do primeiro, aqui se cria um personagem baseado no seu cliente ideal. Portanto, você não deve saber só o que ele busca ou gosta. Características, como onde trabalha, quais são os seus objetivos, se possui filhos, também fazem parte de sua definição.

Isso será fundamental para determinar quem é o seu consumidor e para que você consiga fazer conteúdos mais direcionados a essa pessoa. Pense que, especialmente, no caso de freelancers que trabalham com a arte, muitas vezes os serviços não são feitos para uma pessoa, e sim para uma agência ou empresa. Nesse caso, os princípios para definir a persona devem ser adaptados.

3. Desenvolva uma estratégia de conteúdo

Especialmente, quando se trata de redes sociais, as escolhas do que postar não devem ser feitas ao acaso. É importante que exista uma estratégia por trás disso, além, é claro, de planejamento.

Nesse contexto, existem algumas táticas para ter sucesso nesse ambiente. Entre as principais, estão:

  • tenha constância em seu conteúdo: é importante manter uma periodicidade nos posts — como há sempre pessoas postando, para se manter no topo das visualizações é interessante manter essa rotina;
  • utilize imagens de qualidade: seja fotos, ou mesmo imagens para algum post, é fundamental que elas tenham uma boa resolução e sejam bastante nítidas;
  • interaja com outros perfis: procure curtir e comentar os perfis grandes do seu nicho — obviamente, faça comentários relevantes que tenham a ver com as publicações, pois isso é uma forma de chamar a atenção de outros seguidores;
  • se identifique pelo nome de usuário: por fim, uma dica interessante é colocar a sua profissão junto ao seu nome de usuário, por exemplo: @nomedesigner, @nomeilustrador — essa é uma boa estratégia para que as pessoas saibam o que você faz.

4. Faça conteúdos relevantes

Essa é uma etapa fundamental para a estratégia de redes sociais, pois serão os seus conteúdos os responsáveis por, muitas vezes, chamar a atenção dos clientes em potencial. Uma das grandes regras quando se fala em produzi-los é que tenham um significado. Eles devem ser úteis e resolver um problema, ou seja, passar algo que realmente faça a diferença na vida dos consumidores.

Isso é importante, pois é uma forma de criar valor e, consequentemente, fazer com que você seja uma referência no mercado. Coisas que funcionam muito bem são dicas de como fazer algo, explicações de conceitos e, também, para dar uma variada, explicar como é a sua rotina.

5. Utilize as hashtags relevantes para o segmento

As hashtags têm uma importância grande no mundo das redes sociais, principalmente, pela sua capacidade de segmentar um conteúdo. Sendo assim, tornam mais fácil para que as pessoas o localizem. Esse tipo de palavra-chave veio do Twitter em 2007, e se espalhou por outras redes sociais. Existem dois tipos — as long tail e as head tail.

A primeira, se refere às palavras que são bem mais específicas, portanto maiores. Elas devem ser as mais utilizadas, pelos menos, umas 80% das vezes. Afinal, segmentam e qualificam o conteúdo. No entanto, há uma desvantagem: geralmente, elas não trazem tantos acessos assim. Alguns exemplos: #ilustraçãovetorial, #animaçãoadobeafterefects, #designdemarcas, etc.

Agora, a segunda, as head tail, são aquelas menores e bem mais genéricas que, consequentemente, tendem a fornecer um maior fluxo de cliques. O ideal é que elas não sejam tão utilizadas, em média, 20% dos conteúdos. Alguns exemplos: #animação2D, #arte, #design, #colorista, etc.

Ao longo deste post, trazemos algumas respostas para a pergunta: como divulgar o meu trabalho nas redes sociais. Destacamos que estar preocupado em desenvolver uma estratégia de divulgação nesse meio, é um passo importante para construir uma boa audiência e, principalmente, ser considerado uma referência.

Conquistar esse tipo de autoridade, especialmente para quem trabalha com arte digital e deve enfrentar o mercado que é bastante competitivo, é um passo essencial para o crescimento da carreira. Por isso, gerar conteúdos relevantes, criar a sua persona e investir em uma conta profissional são as melhores estratégias.

Gostou do nosso texto sobre como construir uma estratégia para redes sociais? Quer continuar acompanhando os nossos conteúdos? Então nos siga nas redes sociais. Estamos no Facebook, no Instagram, no Twitter e no YouTube!

Quanto se pode ganhar no mercado de arte e design, afinal?

Quanto se pode ganhar no mercado de arte e design, afinal?

Gosta de tecnologia, é louco por estimular a própria criatividade e não deixa passar nenhuma chance de encarar um desafio? Então, o mercado de arte tem tudo de que você precisa para se destacar e trilhar uma carreira de sucesso.

Quem tem um caráter inovador e nutre uma relação de afinidade com o desenho, por exemplo, cumpre os principais requisitos para ingressar nesse segmento. O perfil de um designer ainda engloba algumas características, como organização, comprometimento e disciplina.

Está interessado em saber mais a respeito dessa área profissional, em especial sobre quanto se pode ganhar no mercado de arte e design? Continue conosco, confira o post e entenda vários aspectos essenciais para desenvolver uma trajetória bem-sucedida. Boa leitura!

Oportunidades de trabalho

O profissional de designer gráfico se caracteriza pela versatilidade. Afinal de contas, é capaz de atuar em diversas atividades, desde a formatação de páginas de conteúdos informativos até a criação de logotipos, passando pelo desenvolvimento de sites e pela elaboração de animações, por exemplo.

As oportunidades são, é claro, sempre voltadas ao visual. Portanto, qualquer tarefa que englobe materiais dessa categoria pode integrar o leque de trabalho do designer gráfico. Apesar de muito abrangente, existem certos requisitos que não se alteram, como a destreza para manusear programas e um aguçado senso estético.

Existem vagas de trabalho em agências de publicidade, estúdios de televisão e criação de conteúdo, editoras, gráficas e até mesmo em empresas especializadas em outros ramos que optam por investir pesado no âmbito visual.

A seguir, você conferirá alguns dos mais comuns setores de atuação de um designer gráfico, evidenciando a vasta gama de caminhos que podem ser seguidos pelos profissionais da área. Veja os exemplos!

Animação

Propagandas televisivas ou virtuais, filmes e outros materiais audiovisuais ricos, vinhetas publicitárias etc. Não restam dúvidas de que a animação vive uma fase positiva: em 2018, já movimentava aproximadamente 4 bilhões de reais no Brasil.

Design editorial

Conforme salientamos acima no texto, conteúdos informativos dependem de formatações intuitivas para transmitir mensagens. O mesmo vale para materiais de entretenimento, em que o layout das páginas, sejam elas físicas, sejam elas digitais, desempenha uma função fundamental para que o público não sofra para interpretar nada.

Isso tudo é responsabilidade do profissional de design gráfico, ou seja, a diagramação de jornais, revistas, livros e sites depende da interferência dele. Modelos em geral, envolvendo fontes, capa, inserção de imagens e espaços em branco, por exemplo, integram essa tarefa.

Branding

É comum pensar em branding quase de maneira automática ao ouvir ou ler “design gráfico”. Afinal de contas, trata-se, hoje em dia, do segmento mais frutífero para profissionais do ramo no mercado de arte.

O trabalho consiste na criação de identidades visuais corporativas, em uma atividade que aborda qualquer conteúdo gráfico, do mais visível e usado, o logotipo, até os mais detalhistas e simples, como meros cartões de visita.

Toda empresa que se preze e que busque destaque no mercado diante da forte concorrência precisa investir em branding. Fortalecer a voz da marca a partir de um posicionamento claro exige bons profissionais para o desenvolvimento de materiais digitais, daí o solo propício para o setor.

Tipo de especialização

O mercado de arte é conhecido pela flexibilidade de ingresso. Em outras palavras, profissionais de destaque podem ser oriundos de inúmeros caminhos, pois não existe uma receita de bolo para o sucesso.

Ainda assim, vale a pena ressaltar os mais indicados tipos de especialização, considerando que o conhecimento teórico, aliado à prática, ajuda bastante a impulsionar carreiras. Existe o curso de bacharelado em design gráfico, assim como o curso técnico/tecnológico; enquanto o primeiro dura quatro anos, a conclusão do segundo acontece em apenas dois.

Durante a jornada de aprendizado, são trabalhadas disciplinas diversas, entre elas, Desenho e Ilustração, História da Arte, Técnicas de Representação, Design de Embalagens, Estética, Gestão e Planejamento etc. O foco é que o aluno não apenas estimule a capacidade teórica, mas que também identifique os seus pontos fortes para entender em qual área tende a se sair melhor no futuro profissional.

Experiência e qualificação

Assim como outros vários ramos do mercado de arte, o âmbito voltado ao design digital passa por constantes transformações, especialmente por conta dos contínuos impactos tecnológicos que modificam contextos e agregam novas práticas à rotina criativa.

É normal, portanto, que a concorrência interna aumente. Surgem, com o tempo, mais e mais profissionais trabalhando no segmento. Experiência e qualificação cumprem um papel vital para se diferenciar, ou seja, qualquer benefício conta.

Quanto maior for o seu domínio dos aspectos técnicos, melhor. Procure conhecimentos diferentes sobre cores, linhas, texturas, contraste, tipografia e formas, por exemplo. Também vale investir em cursos de especialização em softwares bastante utilizados, como Photoshop, Premiere, After Effects e Illustrator.

Lembre-se, ainda, de desenvolver um portfólio robusto e de qualidade, que consiga deixar claras as suas características e o seu estilo criativo. Sobre experiência, principalmente no começo da carreira, é interessante fechar parcerias e, inclusive, atuar como freelancer, ganhando liberdade de horários e ampliando o seu histórico de produções.

Remuneração

Em um país de dimensões continentais, como o Brasil, é difícil mensurar com exatidão os valores pagos aos profissionais do mercado de arte. Tudo influencia: empresa empregadora, cidade, cargo etc.

Ainda assim, estima-se que a remuneração mensal gire em torno de R$ 2.000. Mas não se esqueça de que há muitas janelas dentro do setor, ou seja, nem sempre alguém atuando com branding vai receber o mesmo do que outro colega inserido em peças de animação, por exemplo.

Em geral, os melhores salários estão nos grandes centros urbanos do país: São Paulo se destaca ao lado do Distrito Federal nesse quesito. De qualquer modo, você é o principal responsável pela remuneração recebida: se investir em cursos de especialização e for dedicado ao máximo, o resultado em médio e longo prazo aparecerá no aumento dos ganhos.

O mercado de arte é um âmbito ainda não explorado por completo e que, nos próximos anos, tende a crescer cada vez mais. Para o profissional do setor, mesmo que ainda não tenha iniciado a carreira, a grande chave consiste na busca frequente por especialização e por novos aprendizados. Nesse sentido, a Escola SAGA oferece muitas opções valiosas.

Gostou do post e quer dar os próximos passos para entrar nesse mercado? Então aproveite esta oportunidade e inscreva-se agora em uma das Oficinas Gratuitas da SAGA. Essa é uma excelente chance de você começar uma nova carreira na maior Escola de Games, Animação e Arte Digital da América Latina!

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Mais vida à sua arte 3D: conheça tudo sobre o Substance Painter

Mais vida à sua arte 3D: conheça tudo sobre o Substance Painter

Qualquer profissional que lida com as artes digitais sabe da necessidade de softwares avançados e eficientes para fazer um bom trabalho. Por isso, é importante se manter atualizado sobre os lançamentos da indústria gráfica para saber o que o mercado tem a oferecer.

Uma dessas ferramentas que está ganhado cada vez mais espaço nos PCs dos web designers e desenvolvedores de games é o Substance Painter, da empresa Allegorithmic. Trata-se de um programa poderoso para texturização 3D e 2D, com recursos para desenvolver aplicações interativas.

Quer saber um pouco mais de como esse estúdio de criação pode revolucionar a sua arte? Acompanhe:

 

Fonte:TOOLFARM

Principais funções

O programa permite a pintura de diversos canais do mesmo modelo em tempo real, de forma não destrutiva. A resolução chega a 4K.

O usuário pode escolher entre centenas de tipos de pincéis com efeitos realistas e recursos exclusivos para criar diferentes efeitos nas texturas e ajustá-los para começar a pintar o material 2D ou 3D. Cada pincelada é automaticamente aplicada em todos os canais de cores de uma vez.

 

Interface

A interface do Substance Painter não é apenas intuitiva, com uma curta curva de aprendizado e fácil assimilação, como também se assemelha muito aos programas mais comuns da indústria de computação gráfica.

Tendo em vista que a maioria dos atalhos também é semelhante à maioria das aplicações de modelagem 3D, é possível que o artista consiga trabalhar na prática em pouco tempo com um curso ou orientação profissional adequada para isso.

Esse ensino técnico é importante para que o usuário não se sinta perdido diante de tantas possibilidades que o programa oferece, incluindo uma biblioteca de mapas HDR, sistemas avançados de iluminação, trocas de resolução de texturas, sistema inteligente de camadas etc.

 

Imagem de Dark Souls 3, game que utiliza YEBIS 2. Fonte:wccftech

YEBIS2

Artistas 3D, game designers, desenvolvedores de jogos e até profissionais do cinema podem desfrutar de uma tecnologia pioneira dos efeitos visuais, que também está inclusa no Substance Painter. A YESBIS2 é uma ferramenta desenvolvida pela Silicon Studio para aperfeiçoar resultados.

Isso porque, com ela, é possível criar canais de pintura e sombras personalizadas, além de poder utilizar as opções que já estão disponíveis. Também é possível fornecer um aspecto mais realista ao trabalho com a pintura por partículas, que dão o efeito detalhado de água e terra, por exemplo.

Tudo isso pode ser feito com o uso de uma nova geração de pré-visualizações, na qual o usuário tem uma melhor noção de resultados e enxerga todo o modelo de um modo mais próximo ao estágio final enquanto o texturiza.

 

Modelo 3D feito por Michael Pavlovitch. Fonte:creativetools.se

Versões

O programa está disponível para Windows e Mac, recentemente lançado em uma versão também para Linux, com integração e suporte para diversos softwares como 3DS Max, Blender, Cinema 4D, Maya e muito mais.

Trata-se de uma ferramenta versátil, capaz criar materiais, modelos e texturas profissionais para personagens de jogos, armas, cenários, objetos e qualquer tipo de assets em geral. Por isso, o programa tende a ser o mais procurado até o momento quando o assunto é pintura 3D.

O Substance Painter faz parte do conteúdo acadêmico da SAGA. Quer saber o que mais rola por aqui? Siga-nos nas redes sociais e não perca mais nenhuma novidade sobre o universo das artes digitais. Estamos no Facebook, no Twitter, no YouTube e no Instagram.

A arte de criar games

A arte de criar games

Os jogos digitais estão em constante mudança desde sua primeira aparição, no início da década de 1960. São tantas etapas e áreas envolvidas para dar vida às histórias incríveis que essa mídia nos permite experimentar que a discussão sobre se ela é ou não arte já é bem conhecida — alguns países já até reconhecem games como arte.

Porém, entender o que é realmente o processo de desenvolver games é importantíssimo a fim de chegar a alguma conclusão. Então, continue a leitura e saiba mais sobre o assunto.

Assim como a Mona Lisa, diversos jogos já surpreenderam o mundo tanto através de beleza quanto através de mistério. Imagem:Mentalfloss

Compreendendo um pouco sobre arte

Assim como a arte tradicional, os games, muitas vezes, são desenvolvidos para expressar algum sentimento, ideia, contar alguma história ou apenas entreter. Fazendo um paralelo com o cinema, existem filmes que assistimos a fim de sentir medo, outros para que possamos chorar e alguns que nos deixam com um nó na cabeça.

Essas características estão presentes em todos os tipos de arte. Um quadro, por exemplo, pode parecer apenas uma figura concebida com o uso de técnicas e materiais específicos para aquilo, mas carrega uma enorme variedade de expressões e possíveis interpretações. Você, como gamer, certamente já sentiu isso ao jogar alguns títulos, não é?

Equipe de desenvolvedores de jogos. Imagem: Eugen Systems

Entendendo o processo

Diferentemente da maioria dos outros tipos de artes, os games precisam de habilidades distintas para serem concebidos e produzidos. Não basta entender de um instrumento para compor a sinfonia que dá vida aos jogos digitais. É preciso ter múltiplos talentos, todos ordenados em seu próprio ritmo e na medida certa.

O game designer, por exemplo, precisa que o código permita que os personagens e o mundo sejam capazes de reagir a algum estímulo antes de poderem criar o modelo gráfico que ilustrará aquela ação. Esse fluxo se estende por todo o processo de desenvolvimento de games e é o fio condutor de um bom enredo. Todos os aspectos do jogo precisam vir de acordo com uma linha lógica de produção, o que não é obrigatório em outros tipos de artes.

Imagem:Gamasutra

Conhecendo os artistas

Conceber um game é algo que pode ser feito sem muitas dificuldade, mas garantir que ele seja uma obra de arte, não. Como mencionamos, o processo todo envolve uma mistura de habilidades profissionais específicas e que precisam estar alinhadas com o objetivo final. E, se você quer entrar para esse mercado que não para de crescer, precisa conhecer os tipos de artistas que existem por trás dele.

Desenvolvedores

Os desenvolvedores são os profissionais responsáveis por criar, medir, testar e aperfeiçoar a parte do código e o desempenho de um game. Eles se especializam em alguma linguagem de programação e, por meio dela e do motor do jogo, unem os comandos ao visual, fazendo a mágica acontecer.

Um dos mais famosos game designers do mundo, Shigeru Miyamoto. Imagem:GoNintendo

Game designers

Esses profissionais podem desempenhar muitas funções em uma empresa de jogos, indo desde a criação gráfica de personagens até a gerência de mecânicas, escolha de conceitos utilizados e afins. Alguns deles são projetistas e trabalham apenas por trás das cortinas.

Modelo 3D feito por Raul Sales.

Ilustradores e modeladores

Em jogos 2D, é bem comum que a arte seja mais cartunesca, envolvendo técnicas de desenho mais avançadas. Mas os games 3D também carregam essa necessidade, e é aí que os modeladores e ilustradores desempenham seu papel.

Joseph Lawrence, Supervisor do Sound Design do game “Diablo III”. Imagem:PcWorld

Sound designer

O som é um fator fundamental nos games, fazendo com que seja possível identificar inimigos, reconhecer ambientes, gerar emoções e até mesmo sinalizar recompensas. Por isso, um bom sound designer é essencial a fim de garantir que a obra proporcione uma experiência épica ao jogador.

Depois de entender um pouco mais sobre como desenvolver games pode ser um processo tão trabalhoso e capaz de gerar tantas sensações nos gamers de plantão, não fica difícil reconhecer o valor artístico deles.

Se você curtiu este post e está interessado em desenvolver games, deixe seu comentário abaixo e venha participar da nossa conversa.

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